O amor é...

Antes de mais, queria agradecer aos que participaram nesta iniciativa! :P
Como era prometido aqui estão as definições sugeridas por todos os que comentaram...divirtam-se...

"Todos o dizem mas poucos o sentem!" (Fi- Pipoca)

"Amor é querer muito bem a essa pessoa, é sonhar com essa pessoa, acordar a pensar nessa pessoa, sorrir, chorar e não ter medo de se mostrar e dar por inteiro a quem gostamos!" (Betty)

"Amor é aquele sentidomento que nos leva a cometer "grandes" acções pelas pessoas mais que mais queridas nos são... principalmente que nos faz querer viver!" (JP)

"Amor é loucura aliada ao desejo!" (Joana)

"Amor é uma prisão, que cria barreiras, mas que alarga fronteiras. É ver o mundo de forma diferente, onde tudo é belo. É o sentimento que faz o coração suspirar com um pensamento e tremer com uma memória." (Diogo)

"Amor é um sentimento muito mágico que nos leva a fazer actos impensados, coisas que fogem do nosso controle, quase instintivamente, para proteger e agradar uma pessoa com quem se tem uma afinidade especial!" (Pedro)

"O verdadeiro amor não tem definição. O verdadeiro amor só nós o sentimos... bem no fundo do nosso coração!" (Tiago)

"O amor é algo indefinido, é algo k só se sente e que por mais que tentemos dizê-lo por palavras não conseguimos...mas e mt bom senti-lo!" (Maria)

Lamento informar-vos mas por falta de fundos não haverá prémios para as melhores definições, deste modo, brindo-vos com a minha maravilhosa (ou não) definição da palavra amor!

O amor é o sentimento mais contraditório que existe, é algo impossível de difinir em meia dúzia de palavras ou numa página cheia delas,tanto nos faz rir como chorar (de tristeza ou de alegria), faz-nos cometer os maiores erros e as maiores loucuras, transporta-nos para outra dimensão onde nada mais importa a não se o bem estar daqueles de quem gostamos. É o responsável por ficarmos a tremer dos pés à cabeça e corados porque algúem nos sorriu ou nos piscou o olho!

O amor não deixa de ser algo mágico, mas também algo que, por vezes, preferíamos não sentir.